Vamos buscar o schnauzer

Nossa Chegada ao novo lar 

Nossa, pessoal, vou contar como foi a nossa chegada ao lar dos Felicíssimos. Tudo começou quando a amiga da Ester, que agora é minha amiga também, disse que ia dar um presente de aniversário para ela. A amiga falou que a Belinha, a mamãe, estava grávida de mim! Imaginem a festa que isso causou.

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Ester, toda animada, foi pedir aos pais dela – que agora são meus também – para nos trazer para casa.

Minha mãe, que é meio desconfiada, ficou na dúvida se saberiam cuidar de um cachorro da nossa raça schnauzer.

Mas, minha irmãzinha Ester, com toda sua persuasão, conseguiu convencê-la.

E assim, ela escolheu meu nome, Mike, e depois o do meu irmão, Armin.

Meses se passaram, e eu finalmente nasci. Todos estavam ansiosos para o dia em que me levariam para casa.

Quando esse dia chegou, eu estava meio triste, afinal, ia me separar dos meus irmãozinhos.

Mas a Ester me pegou no colo e começou a cantar para mim, o que já melhorou bastante meu humor.

Ao chegar na casa nova, estava com muito medo, era uma noite fria e eu tremia que nem vara verde.

Mas a Ester me colocou para dormir com ela. Senti falta da minha mamãe Bela e dos meus irmãozinhos que já tinham sido todos adotados.

A amiga da minha mãe ia viajar e pediu para a minha mãe cuidar da Belinha e do meu irmãozinho, que tinha sido devolvido no dia seguinte, pois a pessoa achou que não ia se adaptar a ele.

Minha mãe gostou da ideia de ter minha mãezinha Belinha em casa e meu irmãozinho porque eu estava muito triste.

Quando vi minha família chegando, a tristeza foi embora, e todos ficaram felizes.


Naquela noite, minha mãe Belinha e meu irmãozinho começaram a passar mal, vomitando e fazendo coco pela casa toda.

Eu, é claro, entrei na dança. Fomos todos para a veterinária pela manhã, que disse que era uma indigestão.

Passamos por um perrengue juntos, mas logo ficamos bem, nós três ficamos unidos e felizes.



Quando eles voltaram, vieram buscar a mamãezinha Belinha e meu irmãozinho.

Minha mãe conversou com a Ester e com papai e decidiu ficar com meu irmãozinho , porque não teria coragem de ficar sem Armin e todos concordaram em ficar com meu irmãozinho para que não ficássemos separados.

Nos despedimos da nossa mamãe Belinha e seguimos a vida em nosso novo lar.



Agora, com minha mãe, meu pai e a Ester, somos uma família feliz. Eles se dedicam a cuidar de nós e fazem de tudo para que sejamos saudáveis e felizes.


Assim foi a nossa chegada em 2021 ao novo lar, que nos enche de amor todos os dias.

Em breve, vou contar mais sobre o que tem acontecido em nossas vidas até os dias de hoje.

Mike doguinho

Continua...



Olá querido leitor,

Na narrativa dos nossos queridos amiguinhos de quatro patas, gostaria de ressaltar um aspecto importante:

Ao tomar a decisão de acolher um animal de estimação em sua vida, recomendo que, antes de trazê-lo para seu lar, analise todas as circunstâncias. É desafiador adotar um filhotinho e, posteriormente, se ver obrigado a devolvê-lo. Isso aconteceu conosco em duas ocasiões.

Na primeira vez, recebemos uma adorável poodle, tão inocente, que foi rejeitada após apenas uma semana na casa de uma pessoa. Essa pessoa, inicialmente interessada, percebeu que cuidar dela demandava esforço e, infelizmente, tomou a decisão de devolvê-la. Optamos por ficar com ela, e em troca, recebemos uma avalanche de amor e carinho.

Esses pequenos seres já nascem com a capacidade única de nos amar incondicionalmente, sendo verdadeiros presentes divinos.

Espero que esta narrativa transmita a sensibilidade e empatia que permeiam a experiência de acolher esses companheiros peludos em nossas vidas.

Grato pela atenção,

Obs: Coloquei 2 links = 1 para um artigo sobre indigestão canina e outro para mais histórias do MIKE E ARMIN

Ass: Equipe Doguinhos


  

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